Os portugueses estão a comprar cada vez mais medicamentos não sujeitos a prescrição médica.
Segundo os dados da Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde – Infarmed, estamos a gastar cada vez mais em automedicação. Estes dados de 2017, demonstram que os portugueses desembolsaram 291,4 milhões de euros, um aumento de aproximadamente 45% relativamente há uma década.
Desde 2005 que entrou em curso a liberalização do mercado do medicamento, a lista dos medicamentos não sujeitos a receita médica continua a ser atualizada e conta já com mais de dois mil fármacos.
Quais os perigos da automedicação?
➡ O paciente pode desenvolver alguma resistência ao medicamento e numa próxima vez que necessitar de usar, poderá não fazer o efeito esperado;
➡ Podem anular efeitos de outra medicação que tenha sido prescrita;
➡ Possibilidade de intoxicação ou até dependência da substância.
Deve sempre consultar um médico
O médico é um profissional de saúde habilitado, que estuda os tipos de sintomas e doenças do ser humano, e ainda possui grandes noções de farmacologia.
O uso de qualquer medicação, deve ser sempre acompanhado devido ao grau de importância que tem para o nosso organismo e apenas consumido se realmente necessário.
Numa consulta, é possível avaliar todos os sinais do paciente, saber o histórico de doenças e pedir os exames importantes para o caso, para posteriormente ser avaliado e ser prescrito o medicamento mais efetivo para o acontecimento.
Use tempo consigo, e com a sua saúde!